- Backup dos textos: Se puder, tenha um HD externo. Arquivos de texto ocupam pouco espaço, então um pendrive também cumpre muito bem o papel. Aprenda a usar aplicativos de backup e programe-os para executar as cópias dos documentos periodicamente. Existem boas opções gratuitas. Eu já usei o EaseUs (download da versão gratuita na CNET) e o Cobian Backup.
- Mais backup: Uso o Google Drive. Quem já perdeu tudo o que tinha em um HD sabe que não dá para confiar cegamente neles e menos ainda em pendrives, por isso passei a salvar meus textos diretamente na pasta do Google Drive, garantindo sincronização imediata com a web. O que nos leva a outra prática.
- Salvando documentos: Configurei o Word para salvar meus documentos automaticamente, a cada 10 minutos. Felizmente, tanto o Word quanto o LibreOffice ou Apache Open Office podem recuperar o arquivo perdido recentemente, no caso de acontecer algo de errado enquanto se digita.
- Anotando ideias: Ao contrário do Luan, ainda não uso o Evernote, mas deveria. Por enquanto, uso o Google Drive/Docs mesmo para anotar rapidamente uma ideia.
- Registrando... : Uma última prática, que nada tem a ver com tecnologia: registrar as obras na Biblioteca Nacional. É simples, não muito rápido (no meu caso, claro: não há escritório em Belo Horizonte) e não é caro também. Muitas editoras só vão aceitar seu original se ele tiver sido registrado.
Bom, é só isso. Se vier a adotar outra prática, escrevo sobre ela. Quem sabe, quando adotar o Evernote.
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